Ursus Wehrli é o impulsionador do movimento “The art of Tidying up” que é como quem diz “A arte de arrumar”.
O caos é algo que incomoda o artista suíço.
Wehrli recusa a tendência natural do mundo para a desordem e propõe uma realidade onde impera a organização. A febre da arrumação pode contaminar qualquer ambiente.
Banhistas são alinhados na relva de acordo com as alturas, carros são agrupados por cores num estacionamento, massinhas de uma sopa de letras são dispostas por ordem alfabética.
No final, composições aleatórias dão lugar a imagens cuidadas e pensadas.
Mas não só o mundo real é objecto de transformação. A obsessão de Ursus Wehrli pela arrumação também se estende ao campo da pintura.
Miró, Magritte e Van Gogh são alguns dos artistas cujas obras Ursus Wehrli renovou. A compulsão do artista levou-o a decompor os quadros e a pintá-los de um modo mais metódico, criando novas obras de arte mais arrumadas.
Este é um diferente olhar sobre o mundo.
O caos é algo que incomoda o artista suíço.
Wehrli recusa a tendência natural do mundo para a desordem e propõe uma realidade onde impera a organização. A febre da arrumação pode contaminar qualquer ambiente.

No final, composições aleatórias dão lugar a imagens cuidadas e pensadas.
Mas não só o mundo real é objecto de transformação. A obsessão de Ursus Wehrli pela arrumação também se estende ao campo da pintura.
Miró, Magritte e Van Gogh são alguns dos artistas cujas obras Ursus Wehrli renovou. A compulsão do artista levou-o a decompor os quadros e a pintá-los de um modo mais metódico, criando novas obras de arte mais arrumadas.
Este é um diferente olhar sobre o mundo.
Utópico sim, mas com uma elevada dose de criatividade.
Bastante interessante, mas não leva a pensar em transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva?
ResponderEliminarAcho que é apenas um modo de olhar o mundo, que se enquandra perfeitamente na vastidão que é a arte contemporânea. Não tenho conhecimentos a nível da psiquiatria por isso não posso avaliar se existe ou não uma patologia. Mas ainda que haja se as perturbações forem canalizadas para projectos artísticos, creio que é louvável.
ResponderEliminarObrigada pelo teu comentário.
Andreia Cruz
Claro que é louvável, mas o meu comentário não foi, de modo nenhum, em tom depreciativo. Foi só mesmo um pensamento.
ResponderEliminarParabéns pelo Blog.
Sara Toscano
Obrigada por o seguires*
ResponderEliminarAndreia Cruz