domingo, 22 de janeiro de 2012

A arte de dobrar papel

Reza a lenda japonesa que aquele que dobrar 1000 tsurus (garça de papel) verá um desejo concretizado. Mas fazer tantas dobragens em origami não está ao alcance de todos.

É necessário tempo, precisão e muita paciência. Factores que se intensificam à medida que a dificuldade dos origamis aumenta. Há peças de uma complexidade tal que exigem horas e horas de montagem.
A partir de quadrados de papel coloridos podem surgir inúmeras figuras. Caixas, flores, peões, estrelas, sapos nascem a partir de dobragens e encaixes.


Basta uma pitada de concentração e alguma perseverança para construir origamis.

Todos os meses no Museu da História Natural e da Ciência de Lisboa pode-se descobrir um pouco mais acerca desta arte milenar japonesa. No terceiro sábado de cada mês organizam-se sessões de origami para miúdos e graúdos. Cada sessão está subordinada a um tema diferente e dirige-se a um público específico. “Origamis para principiantes adultos” foi a temática da sessão de Janeiro.
São inúmeras as figuras e objectos que se podem construir a partir da moldagem do papel. Mas os tsurus são os origamis mais emblemáticos e os mais místicos.

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