Reflectir sobre a pobreza

O fim de ano é propício a reflexões.

Cada vez mais indivíduos vivem com dificuldades, por força da conjuntura económica. O Estado tem uma obrigação para com os seus cidadãos, garantir o seu bem-estar, mas essa é muitas vezes relegada para planos secundários.

Surgem organizações de solidariedade e cidadãos anónimos que ajudam o próximo, na tentativa de colmatar a lacuna estatal. Este esforço é louvável e essencial para a sobrevivência de milhares de pessoas.
Mas será suficiente para pôr fim a este flagelo?